🚀 Navegando as Ondas Transformadoras
das Métricas de DOOH 🚀
No dinâmico universo da publicidade, a
constante é a mudança, mas os recentes avanços na evolução das métricas de Digital
Out-of-Home (DOOH) tem sido uma verdadeira revolução. Nos últimos poucos anos
testemunhamos mais transformações do que nas duas décadas anteriores
combinadas. A mudança na forma de comprar DOOH em silos para uma integração dessas
redes em estratégias omnichannel tem sido um divisor de águas. Enquanto
a indústria abraça essa mudança, surge uma nova proposta de valor, impulsionada
por dados e métricas.
Para anunciantes e publishers
DOOH, essa transição traz oportunidades e desafios instigantes. Após 20 anos de
pioneirismo na indústria DOOH e atualmente na posição de head de ad-tech
na RZK Digital, um publisher DOOH na liderança da transformação digital
e pDOOH no Brasil, aqui estão alguns dos nossos aprendizados recentes para
contribuir com essa discussão global.
A fusão do DOOH com estratégias omnichannel
exige uma nova perspectiva na análise e medição de dados de audiência. O
objetivo é preencher a lacuna entre a diversidade de verticais e fontes de
dados entre os publishers DOOH, de forma a possibilitar uma comparação
de métricas justa entre eles. No momento, o uso de IDs de celulares a partir de
SDKs e dados de operadoras de telecomunicações está se tornando mais difundido,
mas a indústria está no alicerce de uma transformação bem mais profunda.
A jornada à frente se desdobra em duas
fases crÃticas. A primeira é o cumprimento do alicerce da publicidade digital:
métricas em tempo real. Essa busca, embora extremamente desafiadora, é
indispensável. A segunda é uma mudança de paradigma, diz respeito ao
protagonismo do DOOH ao substituir cookies com localização e contexto, ao
mesmo tempo em que dribla bloqueadores de anúncios e passa incólume pelos
desafios associados a tráfego inválido. Aqui, a privacidade e transparência
reinam supremos, as métricas são um livro aberto, prontos para auditoria externa.
Ao mirarmos o futuro, o caminho se
direciona para a simbiose de dados first-party adquiridos por sensores com
dados de terceiros. No entanto, esse caminho não se percorre com uma solução
única. Embora métricas first-party a partir de sensores superem seus
equivalentes fornecidos por terceiros, surge a revelação de que uma única fonte
de métricas first-party não é a panaceia. Considere a visão
computacional - imbatÃvel na análise de fluxo, mas tem capacidade limitada em
medir o tempo de permanência e é incapaz, por questões de privacidade, em rastrear
visitantes únicos. Por outro lado, sensores WiFi se destacam na medição do
tempo de permanência e contagem de visitantes únicos, mas frequentemente ficam
aquém dos números de fluxo real, especialmente quando os tempos de permanência
são baixos. O desafio se aprofunda quando consideramos a inclusão de gênero,
idade, classe social e interesses.
Assim, torna-se necessário unir as
forças de diversos sensores com fontes de dados de terceiros. No entanto, a
pergunta persiste: quantos sensores geram uma narrativa que fale a verdade ou
mesmo que esteja o mais próximo possÃvel dela? Embora a urgência para métricas em
tempo real sugiram que sensores devem equipar 100% da rede, muitos publishers
hoje ainda caminham para equipar apenas uma fração, extrapolando dados para
pintar o quadro maior.
Ao vislumbrar o futuro, atingir o objetivo
de clareza nas métricas reside não apenas na origem das fontes de dados, mas
também nos tipos de sensores especÃficos para cada vertical de DOOH assim como
sua cobertura. Surge uma visão para acompanhar esses esforços, um sistema de
classificação que define a qualidade das métricas adotadas em cada localidade. A
ausência de números de circulação resulta em uma classificação nula. Obter informações
de fluxo de terceiros é um mero passo inicial e resulta ainda em uma
classificação baixa. Avançamos para o OTS e caminha-se de maneira modesta em
direção a uma classificação acima da média. Uma nota alta será marcada pela
utilização de múltiplos sensores first-party, com tecnologias adequadas a
direção do fluxo, sua velocidade e tempo de permanência da audiência, em
conjunto com dados de terceiros. A nota “10” definitiva? Um cenário em que 100%
dos pontos são equipados com múltiplos sensores first-party que podem
ser combinados com dados second e third-party, em conformidade com padrões online (IAB), assim como padrões do DOOH (DPAA e WOO).
Estamos no momento crÃtico dessa
transformação, onde as métricas de DOOH e o desenvolvimento de CONFIANÇA tecem
uma história que transcende números simples. Essa jornada será alimentada por transparência,
privacidade, inovação, milhões de pontos de dados diários a serem processados e
analisados e pelo espÃrito colaborativo da indústria – uma promessa de um
cenário onde as métricas não apenas mensuram, mas orquestram a sinfonia do
sucesso da publicidade e do futuro do DOOH.
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