Há quase 15 anos atrás me lembro de visitar um DSE em Las Vegas e me deparar pela primeira vez com sistemas de visão computacional para o mercado de digital signage. Havia a então novata francesa Quividi que acabara de inovar com tecnologia de visão computacional anônima e nessa feira trazia soluções de interatividade baseado em câmeras. No stand da Intel, sempre badalada nesses eventos, havia uma tecnologia similar chamada Cognovision. O que uma startup como a Quividi e uma líder mundial como a Intel nos apresentavam era a noção de que as marcas pagariam por audiências reais ao invés de audiências estimadas. Naquele momento essas tecnologias de medição de audiência ainda exigiam demais dos recursos computacionais e os projetos ficavam excepcionalmente caros até mesmo em redes pequenas ou de alto valor. Não a toa a Intel, que se beneficiaria da necessidade de CPUs mais poderosas, investia nessa visão. Mas a questão não era só essa, estávamos ainda nos primeiro...
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