Nada melhor que retornar ao Blog com um refrescante posicionamento do Digital out of Home (DOOH).
Talvez seja difícil assegurar que o DOOH um dia terá a fatia de mercado que a TV aberta já teve, mas é provável que se torne a categoria que receba o maior investimento num futuro mais próximo que se imagina.
Acompanho o mercado de DOOH/Digital Signage há 14 anos e já ouvi isso algumas vezes. O que vemos são as mídias digitais gradualmente ganharem espaço e a TV aberta dividir sua histórica hegemonia com novas categorias de mídias, onde perdem espaço também outras mídias tradicionais.
Enquanto víamos essa mudança ocorrer, o fato relevante é que o mais recente relatório da Magna/Interpublic sobre mídia global aponta para 2017 como o ano em que o investimento em mídia digital será maior que o da TV.
Para apostar que o DOOH desponte na liderança como o herdeiro da TV é necessário olhar para além da projeção estatística. A TV aberta sempre foi muito efetiva em seu formato envolvente, mas com serviços de video online por assinatura e sem publicidade como o Netflix, não faz mais sentido assistir a programas com publicidade no meio. E por que então o DOOH e não videos online devem herdar essa liderança? Videos online não entregam a mesma experiência impactante que a TV entrega além de sofrer com diversos mecanismos de fraudes e bots que geram receita onde não há sequer audiência.
Mas alguns desafios de nossa indústria ainda perduram e precisam ser resolvidos. Em 2009 já falavamos sobre o que atualmente chamamos de "compra programática", mas será que essa é a solução para a indústria? Como evoluímos na questão da métrica para estar alinhado com o futuro da publicidade digital? Continue ligado e endereçaremos post a post esses temas importantes para o meio publicitário e para o DOOH.
Talvez seja difícil assegurar que o DOOH um dia terá a fatia de mercado que a TV aberta já teve, mas é provável que se torne a categoria que receba o maior investimento num futuro mais próximo que se imagina.
Acompanho o mercado de DOOH/Digital Signage há 14 anos e já ouvi isso algumas vezes. O que vemos são as mídias digitais gradualmente ganharem espaço e a TV aberta dividir sua histórica hegemonia com novas categorias de mídias, onde perdem espaço também outras mídias tradicionais.
Enquanto víamos essa mudança ocorrer, o fato relevante é que o mais recente relatório da Magna/Interpublic sobre mídia global aponta para 2017 como o ano em que o investimento em mídia digital será maior que o da TV.
Para apostar que o DOOH desponte na liderança como o herdeiro da TV é necessário olhar para além da projeção estatística. A TV aberta sempre foi muito efetiva em seu formato envolvente, mas com serviços de video online por assinatura e sem publicidade como o Netflix, não faz mais sentido assistir a programas com publicidade no meio. E por que então o DOOH e não videos online devem herdar essa liderança? Videos online não entregam a mesma experiência impactante que a TV entrega além de sofrer com diversos mecanismos de fraudes e bots que geram receita onde não há sequer audiência.
Mas alguns desafios de nossa indústria ainda perduram e precisam ser resolvidos. Em 2009 já falavamos sobre o que atualmente chamamos de "compra programática", mas será que essa é a solução para a indústria? Como evoluímos na questão da métrica para estar alinhado com o futuro da publicidade digital? Continue ligado e endereçaremos post a post esses temas importantes para o meio publicitário e para o DOOH.
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